Até os anos 30 do século XX, os jardins brasileiros tinham inspiração européia: camélia florida, azaleia e magnólia.
Ninguém dava importância pra as paineiras, cactos ou helicônia, pois as plantas bem brasileiras eram tratadas como mata. Isso até Burle Marx (1909-1994), artista plástico que ficou "renomado internacionalmente ao exercer a profissão de arquiteto-paisagista", ter a coragem de encher parques e jardins (inclusive de mansões) com espécimes da mata atlântica, do cerrado, da floresta amazônica e até da caatinga.
Na moda, o Brasil passou algumas (muitas) décadas do século XX se vestindo à moda européia e, posteriormente, compôs um mix da moda européia com a moda norte-americana.