sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

VIVA AS CHEINHAS!


















      




     Para Botero, elas  as divas são as 'carnudinhas'.  Mas bem antes, Rubens valorizou e eternizou a exuberância física.         Entre os séculos XIV e XIX, magreza era sinônimo de deficiência, de doença e um atestado de pobreza. Um corpo 'roliço' já foi a expressão visual da estabilidade, saúde e ordem. 
     

     Minhas avós Marieta e Clotilde diziam que "gordura era sinônimo de formosura". Nos anos 50 do século XX, as mulheres tipo 'violão' eram as admiradas e amadas. Tratava-se de um ideal de beleza a ser perseguido. Vale lembrar as formas arredondadas das  "certinhas" do Lalau, leia-se Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo do jornalista e escritor Sergio Porto.
    Quando surgiu a esguia  Twiggy, a magreza passou a reinar.  Mas  a Monica Lewinsky, a mulher que quase provocou o impeachment de Bill Clinton era (e é) cheinha de corpo.




Fotos escaneadas de Monica Lewinsky, de obras  do Rubens e  do Botero.  E a revista Manchete (ex-Bloch Editores) com as "certinhas do Lalau",

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