segunda-feira, 22 de junho de 2015

A INTOLERÂNCIA NOSSA NO DIA-A-DIA






Atualmente, "forças" opressoras segregam quem se veste de branco, cor dos espíritas, dos umbandistas e dos candomblecistas. Segregam também quem veste vermelho, cor que associam à esquerda.  Ainda Segregam por etnia e também pela sexualidade - leia-se  lésbicas, gays travestis, transexuais.
Onde estamos? No Rio de Janeiro, no Brasil,  ano 2015.



Há poucos dias, Flávia de Souza estava, em um trem da supervia, indo para Santa Cruz - (RJ)
 vestindo uma camiseta sobre direitos sexuais, que saudava a lei 10.948/01 "(vide foto escaneada, acima)  e foi ameaçada, por um homem que lhe disse: "mulheres lésbicas, a gente inhac ... mata! . Flávia, que é heterossexual e casada,  me disse que ficou com medo, muito medo. Pois a julgaram apenas pela camiseta que estava vestindo ...!

Há, em 2015, um conservadorismo no ar no Rio de Janeiro, no Brasil. 

Retrocedendo no tempo, realizei, com algumas alunas, uma exposição sobre a "VIOLÊNCIA URBANA em 2006, na Universidade Veiga de Almeida. Escaneados estão textos que a, então aluna, Mayra Barroso preparou, na época, para a exposição. 
De lá para cá, acirrou-se a questão da violência urbana no Rio de Janeiro, em São Paulo  e em muitos outros Estados do Brasil.

 Resultado de imagem para roupas de espiritas


  


 O que falta segregar? Já se segrega por sexo,etnia,cor de pele,religião,partido politico e agora até por cor da roupa que se veste. Falta o quê?


 



 


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