domingo, 4 de janeiro de 2015

O QUE A GENTE NÃO INVENTA, NÃO EXISTE


Em entrevista ao jornal Estado de Minas (edição de 2 de novembro de 2014) Mauricio de Souza -- pai da Mônica, do Cebolinha e cia - contou,que tinha por volta de uns 17 anos quando fez um teste, passou e se tornou repórter policial. "Na minha cabeça", afirma Mauricio de Souza, "esse tipo de jornalista era o mocinho das histórias  em quadrinhos, o super herói, e fiquei empolgado. Comprei uma capa e um chapéu de detetive americano e voltei para a redação fantasiado. Lógico que todo mundo me gozou. Mas como eu era muito tímido, com aquela roupa tinha coragem de conversar  com qualquer pessoa, de investigar crimes", recorda Mauricio.

    Heróis de histórias policiais:  Comissário Jules Maigret, criado por Georges Simenon , Hercule Poirot, de Agatha Christie e Sherlock Holmes de Arthur Conan Doyle. São personagens  tão familiares que parecem pertencer ao mundo real, pois conquistaram os corações de todos, encantados com suas personalidades, jeitos de ser, de se vestir, de se comportar, inclusive com suas excentricidades. Mas na verdade eles são ficticios. 
     No Brasil, há o detetive Espinosa, de Luis Alfredo Garcia Rosa, que  estreou na literatura aos 60 anos. Portanto, sempre é tempo de criar, de imaginar, de dar asas à imaginação.

Agradeço ao professor e artista plástico Marcelo Fernando Silva por ter me presenteado com  várias edições do jornal Estado de Minas. 









Nenhum comentário:

Postar um comentário